(Verso 1) Los Tetas Hermanos tão na rua de novo, Cerveja na mão, no boteco, tão de boa, sem estorvo. Todo fim de semana, o bar é a casa, Mas sempre tem careca que aparece e ameaça. Eles tão só no canto, tranquilão, Rindo, zoando, sem preocupação. Mas não adianta, o destino é cruel, Toda vez que saem, vai dar escarcéu. (Refrão) Los Tetas Hermanos, ninguém mexe com nós! Beber cerveja em paz, mas se pisa, é na voz. Careca que encosta, vem querer confusão, Sai no grito, na mesa, na briga e no chão. Los Tetas Hermanos, tá na veia, é tradição! Cerveja pra acalmar, mas na rua é tensão. Se tem careca na pista, vai ter colisão, Mas no final, é cerveja e perdão. (Verso 2) No começo é suave, só risada e papo, Mas basta um olhar torto, que já fica brabo. Os carecas provocam, acham que são mais, Só que com Los Tetas, nunca ficam em paz. Mais uma rodada, gelada, na mão, Mas a confusão sempre segue o refrão. Ninguém quer briga, mas se for, vai lutar, Los Tetas Hermanos tão prontos pra encarar! (Refrão) Los Tetas Hermanos, ninguém mexe com nós! Beber cerveja em paz, mas se pisa, é na voz. Careca que encosta, vem querer confusão, Sai no grito, na mesa, na briga e no chão. Los Tetas Hermanos, tá na veia, é tradição! Cerveja pra acalmar, mas na rua é tensão. Se tem careca na pista, vai ter colisão, Mas no final, é cerveja e perdão. (Ponte) E no fim da noite, tão rindo à toa, Careca no chão, cerveja que voa. Los Tetas Hermanos, eles tão na moral, No dia seguinte, tudo volta ao normal. (Refrão Final) Los Tetas Hermanos, ninguém mexe com nós! Beber cerveja em paz, mas se pisa, é na voz.

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