Chefe de Talco e Trevas Esqueletooooo perna rasga cangaiaaaaaaaa (Verso) Na sala fechada, respira o pó branco Os olhos dilatam, o terno é um manto Se veste de trevas, delírio e poder O caos no escritório começa a crescer (Pré-refrão) Comanda a desordem com gritos insanos Exige milagres, despede humanos Cantando estagiárias em versos profanos Com o nariz branco, se acha um tirano (Refrão) Talco, trevas, arrogância e dor No reino do chefe, só sobra terror Mentiras, enganos, um jogo cruel Recruta feiticeiros do fundo do inferno! (Verso 2) Carros modernos, seu vício de luxo Enquanto o escritório desaba no fluxo Traz gente estranha, ocultistas sombrios Que falam com sombras e invocam vazios (Ponte) Atrevido, carente, narcisista e vil O medo se espalha por cada perfil O trauma que carrega, o trauma que dá A inveja do irmão o faz se afundar (Refrão) Talco, trevas, arrogância e dor No reino do chefe, só sobra terror Mentiras, enganos, um jogo cruel Recruta feiticeiros do fundo do inferno! (Solo) Esqueletoooooo E um dia seu império há de ruir Na sala fechada, ele vai sucumbir O talco se esgota, o espelho reflete O chefe sem reino… só sombra e crack! [outro][Instrumental Interlude][fadeout][end]

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