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No Ritmo dos Ditados
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[Verso 1] Quem tem boca vai a Roma, já dizia o meu avô, Mas cuidado com o que fala, que a língua é um trator. Água mole em pedra dura tanto bate até que fura, E quem planta colhe sempre, se tiver mão na estrutura. [Refrão] É ditado pra cá, é ditado pra lá, Na roça a gente aprende, é lição pra se guardar. Se o mundo dá voltas, quem planta tem o que colher, No compasso da viola, vou vivendo pra aprender. [Verso 2] Cavalo dado não se olha o dente, é bom respeitar, Mas burro empacado precisa de jeito pra andar. Mais vale um pássaro na mão do que dois lá no sertão, Mas não deixe pra amanhã o que cabe hoje na mão. [Refrão] É ditado pra cá, é ditado pra lá, Na roça a gente aprende, é lição pra se guardar. Se o mundo dá voltas, quem planta tem o que colher, No compasso da viola, vou vivendo pra aprender. [Verso 3] De grão em grão, a galinha enche o papo com verdade, E quem não arrisca nada, perde a oportunidade. O apressado come cru, já dizia a tia Maria, Mas devagar vai ao longe, quem confia na alegria. [Refrão] É ditado pra cá, é ditado pra lá, Na roça a gente aprende, é lição pra se guardar. Se o mundo dá voltas, quem planta tem o que colher, No compasso da viola, vou vivendo pra aprender. [Final] No galho mais alto do pé da sabedoria, Os ditados vão guiando minha vida todo dia. Se conselho fosse bom, ninguém dava, vendia, Mas aqui na minha viola eu canto essa melodia. [outro][Instrumental Interlude][fadeout][end]
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