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Barretos a bebedouro

Sertanejo

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[intro] [Verso 1] Eu estava rolando por aquelas estradas empoeiradas, De Barretos a Bebedouro, sentindo a carga. O sol estava se pondo naquele campo dourado, A cada milha, meu coração começou a ceder. Eu podia sentir o gosto do milho doce, fresco da barraca, E o cheiro da terra, como uma mão quente e amigável. [Refrão] Oh, aquelas estradas da memória, sinuosas e livres, Levando-me de volta a quem eu costumava ser. Com os sussurros do passado no zumbido suave do vento, Eu encontro meu caminho para casa, onde meu coração nunca parou. [Verso 2] Eu vi o antigo restaurante onde dividíamos uma torta, Rindo sobre sonhos enquanto os anos voavam. A jukebox tocava nossa música favorita, Naquela pequena cabine, parecia que pertencíamos. Aquelas noites de verão sob um manto de estrelas, Lembraram-me do amor com todas as suas doces cicatrizes. [Refrão] Oh, aquelas estradas da memória, sinuosas e livres, Levando-me de volta a quem eu costumava ser. Com os sussurros do passado no zumbido suave do vento, Eu encontro meu caminho para casa, onde meu coração nunca parou. [Ponte] E agora, enquanto dirijo, as sombras crescem, Eu sinto a atração do lugar onde pertenço. Cada solavanco na estrada conta uma história não contada, De risos e mágoas, dos jovens e dos velhos. [Refrão] Oh, aquelas estradas da memória, sinuosas e livres, Levando-me de volta a quem eu costumava ser. Com os sussurros do passado no zumbido suave do vento, Eu encontro meu caminho para casa, onde meu coração nunca parou. [Refrão-final] Então, continuarei dirigindo pela poeira.[outro][Instrumental Interlude][fadeout][end]


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