(Verse 1) Nas noites frias, o silêncio se espalha, O inverno sem nome, uma história que embala. As estrelas piscam, tímidas e serenas, E a lua, testemunha silenciosa, observa as cenas. (Refrão) Sem autor, sem rima, o inverno se desenha, Nas árvores despidas, na geada que se aninha. Sem partitura, sem compasso, o vento sussurra, E o mundo se veste de branco, como tela pura. (Verse 2) Os passos na neve não deixam vestígios, Apenas memórias efêmeras, como sonhos fictícios. Sem assinatura, o gelo abraça a terra, E o frio se torna poesia, sem métrica ou regra. (Refrão) Sem autor, sem rima, o inverno se desenha, Nas árvores despidas, na geada que se aninha. Sem partitura, sem compasso, o vento sussurra, E o mundo se veste de branco, como tela pura. (Ponte) E quando o sol despertar, sem créditos a dar, O inverno anônimo se despedirá devagar. Mas por agora, celebremos sua ausência de nome, Pois na simplicidade, encontramos o verdadeiro poema. (Refrão) Sem autor, sem rima, o inverno se desenha, Nas árvores despidas, na geada que se aninha. Sem partitura, sem compasso, o vento sussurra, E o mundo se veste de branco, como tela pura. Espero que tenha gostado desta canção sem autoria, inspirada no inverno! ❄️🎶

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