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Sombras do Acaso
Male Voice, punk rock
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Desperto no nada, rodeado de ação Engrenagem girando sem causa ou missão Palavras, promessas, estrelas no chão Teatros e máscaras na ilusão da razão Somos poeira, rodando ao léu Submissos ao caos, marionetes do véu Não há sentido, não há direção O universo é surdo ao nosso clamor Não existe escolha, não há previsão Seguimos vivendo, espectadores do motor Nunca pedi pra nascer, nunca escolhi meu papel Até os deuses duvidam, escrevendo no céu No palco do eterno, tudo é variação Pessoas, momentos, mero fluir da criação O livre-arbítrio é mito, sorriso fugaz Corrente invisível, ação sem demais Não há sentido, não há direção O universo é surdo ao nosso clamor Não existe escolha, não há previsão Seguimos vivendo, espectadores do motor Aceito o acaso, desfaço o querer Nada me pesa, nada a temer No fim, tudo é fluxo — apenas deixar ser A dança do tempo, não posso deter Fluxos de átomos, trilhas sem plano Nenhuma pergunta, resposta ou engano Nascemos, crescemos, seguimos além Viver é um fato, não é mal nem bem No palco do acaso, só posso olhar Rendendo ao mistério, não vou questionar Não há sentido, não há direção O universo é surdo ao nosso clamor Não existe escolha, não há previsão Seguimos vivendo, espectadores do motor Seguir, sem sentido, só existir Deixar passar, sem resistir No grande acaso, aceito fluir Viver é viver, sem decidir[outro][Instrumental Interlude][fadeout][end]
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