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Estradas secundárias para memórias

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Estradas secundárias para memórias (Verso 1) Em Pradópolis, numa véspera de verão, O sol se punha, e nunca mais íamos embora. Nós íamos de bicicleta até o riacho, Salpicando na água, nos sentindo tão livres. O cheiro de jasmim enchia o ar, O riso ecoava, sem se importar. Pelos morros de Guariba, nós perseguiríamos a luz, Aqueles dias dourados, oh, eles pareciam tão certos. (Refrão) Estradas secundárias para memórias, onde encontramos nossos sonhos, No coração desta cidade, nada é o que parece. A cada brilho do pôr do sol, ainda ouço seu nome, Estas ruas de cidade pequena sempre parecerão as mesmas. (Verso 2) Nos campos de Rincão, nós faríamos nossos planos, Com sujeira em nossas mãos, e exigências juvenis. Nós compartilhamos nossos segredos sob o velho carvalho, Sua voz no vento ainda me conforta. Nas noites de Guatapará, as estrelas iluminavam o céu, Nós sentávamos no capô, só você e eu. As luzes de Ribeirão Preto brilhavam tanto, Mas nada se comparava àquela noite de verão. (Refrão) Estradas secundárias para memórias, onde encontramos nossos sonhos, No coração desta cidade, nada é o que parece. A cada brilho do pôr do sol, ainda ouço seu nome, Estas ruas de cidade pequena sempre parecerão as mesmas. (Verso 3) Nas manhãs de Dumont, o ar era doce, O café estava forte, a vida parecia completa. O cheiro de pão fresco da loja local, Me lembra de risadas e de querer mais. À medida que as estações mudam e nos afastamos, Essas estradas secundárias para memórias sempre farão parte. Eu os carregarei comigo, como um mapa bem gasto, Em cada pôr do sol, encontrarei meu caminho de volt[outro][Instrumental Interlude][fadeout][end]


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