Numa noite clara e cintilante, o céu se transforma em um palco etéreo, onde o improviso dança entre estrelas. As constelações, até então convencionais, ganham vida própria. O vento sopra suave, e uma sinfonia invisível começa a tocar. No horizonte, uma figura se desenha um saxofone formado por estrelas, como se o próprio universo tivesse decidido compor uma melodia cósmica. O saxofone, gigante e radiante, brilha com intensidade, as notas se espalham pelo firmamento como linhas de luz, deixando um rastro de brilhos dourados e prateados. A cada nota que ressoa, uma estrela se acende, marcando o ritmo da música celeste. O som é suave, mas carregado de energia, fluindo como uma brisa quente que percorre a vastidão do espaço. A galáxia inteira parece dançar ao som dessa composição divina. E então, no palco da imensidão, as pessoas — ou melhor, as almas que se reúnem sob o manto do céu — começam a bater palmas. Suas mãos se levantam para a grande constelação de saxofone, batendo com entusiasmo, celebrando a arte do cosmos. Não há palavras, apenas o som dos aplausos que ecoam pela atmosfera, reverberando como uma música em si. O céu se ilumina com mais intensidade, e cada estrela parece cantar uma parte da melodia. Um espetáculo de luz, som e emoção, onde os riscos do céu, como pinceladas de um artista celestial, desenham no infinito uma obra única.

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