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Eu cresci na beira da estrada

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[intro] Eu cresci na beira de uma estrada empoeirada, Onde o sol se põe e os ventos selvagens sopram. O chá doce da vovó em um dia de verão, Assa tortas, sua risada iluminava o caminho. [verso] Memórias de campos onde ríamos e brincávamos, Perseguindo vaga-lumes enquanto o crepúsculo beijava o dia. [refrão] Porque eu sou um cowboy de Pradópolis, Com o coração de um andarilho, a alma da felicidade. Tenho sonhos no meu bolso e estrelas nos meus olhos, Enquanto eu cavalgo pela noite, sob céus infinitos. Oh, Pradópolis, você é o lar do meu coração, A cada milha que eu percorro, você nunca está longe. [verso] Lá no restaurante, eu me lembro daqueles dias, Frango frito e biscoitos, meu coração encontra seu caminho. Contando as milhas naquela velha estrada de asfalto, Cada curva e volta, uma nova história se desenrola. Com o rádio tocando minhas músicas favoritas, Sob a luz prateada de mil luas. [refrão] Porque eu sou um cowboy de Pradópolis, Com o coração de um andarilho, a alma da felicidade. Tenho sonhos no meu bolso e estrelas nos meus olhos, Enquanto eu cavalgo pela noite, sob céus infinitos. Oh, Pradópolis, você é o lar no meu coração, A cada milha que eu percorro, você nunca está longe. [ponte] Através dos altos e baixos, eu te carrego perto, Cada cheiro do pinheiro, cada risada, cada lágrima. E embora as estradas possam vagar e me levar para longe, Pradópolis, você está comigo, aconteça o que acontecer. [refrão-final] Porque eu sou um cowboy de Pradópolis, Com o coração de um andarilho, a alma da felicidade. Tenho sonhos no meu bolso e estrelas nos meus olhos,[outro][Instrumental Interlude][fadeout][end]


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