Quando do ódio a era se há iniciada Quando a espada do herói aqui jaz quebrada Quando a coragem de todos se faz testada Eles lembram, hão de se fortalecer A brasa vermelha não vai esmaecer Quando ecoa no ar o grito dos jovens Quando vaza no chão o vermelho dos homens Quando se esvaziam de gente as paragens Eles lembram, não podem renascer A brasa vermelha teima a pertencer Quando chega na terra de ajuda o pedido Quando herói valoroso se aproxima ferido Quando o rei se ergue e emite um rugido Elas lembram, querem envelhecer A brasa vermelha não deixa de arder Quando em plena batalha se houve um rosnado Quando chora em prantos o povo do Reinado Quando desponta no céu o fogo encarnado Eles lembram, nunca vão se esquecer A brasa vermelha sempre há de vencer Eles lembram, nunca vão se esquecer A brasa vermelha não vai esmaecer Eles lembram, nunca vão se esquecer A brasa vermelha teima a pertencer Eles lembram, nunca vão se esquecer A brasa vermelha não deixa de arder Eles lembram, nunca vão se esquecer A brasa vermelha sempre há de vencer

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