[intro] Chamados Berrante e Memórias de Cowboy [Verso 1] Fala a verdade, meu amor, você consegue ouvir esse som? Meu velho berrante ecoa, enquanto eu cavalgo no chão empoeirado. O sol se põe, pintando ouro nas planícies, Com o cheiro da sálvia selvagem e o sussurro das chuvas. Eu me lembro daquelas noites, pelo brilho quente do fogo, As estrelas brilhando intensamente, refletindo tudo o que sabemos. Você riu enquanto eu contava histórias, das trilhas que cruzamos, Com o estalar da madeira, senti nossos corações gravados. [Refrão] Oh, o passado ganha vida quando a luz do dia desaparece, Com o chamado do berrante, eu encontro meu caminho. Na dança das sombras, amor, eu ainda ouço seu nome, Através do gado e das memórias, nada parece o mesmo. [Verso 2] Através da grama alta nós vagamos, de mãos dadas, tão livres, O sabor do doce verão, como mel na brisa. Com minha corda e meus sonhos, eu pegaria a luz que se apaga, Enquanto você cantava para mim aquelas canções de ninar, através das longas noites estreladas. Mas a vida não é um rio, ela se contorce e vira, Conforme as estações mudam, oh, como meu coração anseia. Agora eu cavalgo com as sombras, meu coração ainda a reboque, Com o som do meu berrante, traz de volta o amor que eu conheço. [Refrão] Oh, o passado ganha vida quando a luz do dia desaparece, Com o chamado do berrante, eu encontro meu caminho. Na dança das sombras, amor, eu ainda ouço seu nome, Através do gado e das memórias, nada parece o mesmo. [Ponte] A estrada se estende, com os fantasmas dos nossos dias, Cada pio de uma coruja, cada farfalhar na névoa. Eu continuarei cava [Refrão Final] Oh, o passado ganha vida quando a luz do dia desaparece, Com o chamado do berrante, eu encontro meu caminho. Na dança das sombras, amor, eu ainda ouço seu nome, Através do gado e das memórias, nada parece o mesmo.[outro][Instrumental Interlude][fadeout][end]

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