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No automático

Triste

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Verso 1 Caminhando em sombras, sem direção, Um eco distante, perdido em ilusão. O tempo passa, mas eu não vou, Entre os dias vazios, quem sou eu, já não sei mais. Refrão Estou no automático, sem saber onde ir, Uma alma errante, sem forças pra sentir. A vida me arrasta, num ciclo sem fim, E a dona morte aguarda, me diz quando é o fim. Verso 2 Reflexos quebrados, no espelho eu não vejo, Um coração cansado, em meio ao desejo. Sonhos esquecidos, nas brumas do passado, Buscando um caminho, mas tudo é tão escuro. Refrão Estou no automático, sem saber onde ir, Uma alma errante, sem forças pra sentir. A vida me arrasta, num ciclo sem fim, E a dona morte aguarda, me diz quando é o fim. Ponte E se eu parar? E se eu lutar? Mas a esperança se esvai, é difícil acreditar. Entre sussurros e gritos, eu vou me perdendo, Só quero encontrar, o que eu estou querendo. Refrão Estou no automático, sem saber onde ir, Uma alma errante, sem forças pra sentir. A vida me arrasta, num ciclo sem fim, E a dona morte aguarda, me diz quando é o fim. Final Mas quem sabe um dia, eu possa me achar, Romper as correntes, e voltar a sonhar. Enquanto isso sigo, nessa dança de dor, Vivendo no automático, esperando o amor.


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