O Koringa (Verso 1) Nas sombras da cidade, ele espreita, Risos que ecoam, alma inquieta, Com um sorriso torto e o olhar perdido, Koringa, o mestre do improvável, o invencível. Entre caos e ilusão, ele dança, Jogando com mentes, com a esperança, Na sua loucura, há método e arte, Um truque no jogo, uma faca no parte. (Refrão) Koringa, o rei da incerteza, Cai na risada, mas só há tristeza. O que é real e o que é fantasia? No seu jogo, quem controla a psicologia? (Verso 2) O herói da vez, ele desestabiliza, Em um jogo de máscaras, ele paralisa, Entre risos e gritos, tudo é possível, Na sua mente, o insano é tão sensível. Ele não é vilão, nem mocinho, É o espelho quebrado de um destino, Com uma carta na manga, e o mundo a seus pés, Koringa, o nome que assusta, mas é o que você vê. (Refrão) Koringa, o rei da incerteza, Cai na risada, mas só há tristeza. O que é real e o que é fantasia? No seu jogo, quem controla a psicologia? (Ponte) E quando a noite cai, o circo se ergue, A multidão aplaude, mas a alma segue, Ninguém sabe o que ele quer ou quem ele é, Koringa, o paradoxo, que nunca se apaga, nem se desfaz. (Refrão) Koringa, o rei da incerteza, Cai na risada, mas só há tristeza. O que é real e o que é fantasia? No seu jogo, quem controla a psicologia? (Final) Koringa... Koringa... Ele é o espelho que nos revela, Na sua loucura, a verdade mais bela.

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